– Hilino?! Você está bem?
Era sua mãe.
– Tô sim. Eu caí aqui.
– Você se machucou, filho?
– Não, não. Está tudo bem.
– Venha, vamos embora. Acho que vai chover. O que você está procurando aí?
Hilino voltou a esticar o braço e encontrou a pedra. Pôs no bolso da bermuda.
– Nada, mãe. Só estava vendo o que tinha ali.
– Cuidado, pode ter algum bicho morando aí. Vamos, venha.
Dona Nora deu-lhe a mão, ajudando-o a sair do buraco. Quando saiu, Hilino tomou um susto ao perceber que parecia noite. O mar estava revolto, com enormes ondas avançando em direção às pedras. Nuvens carregadas pavoneavam sobre suas cabeças, anunciando uma tempestade.
– Vamos logo que vai chover. Corra!
Os dois foram até o carro lutando contra a ventania que violentamente levantava a areia, onde pingos grossos começavam a cair. Da porta do carro, Hilino percebeu vários raios caindo sobre o mar. Uma visão aterrorizante. Um dos raios caiu próximo à casa do penhasco. No lampejo o garoto percebeu que havia alguém na ponta da pedra os observando. Parecia uma mulher, num vestido longo esvoaçante.
– Entre no carro, Hilino. Vamos!
– Mãe, tem alguém ali.
O garoto apontou para o penhasco. A mulher havia sumido.
– Onde? Não estou vendo nada.
A chuva agora caía abudantemente.
– Vamos, Hilino. Entre logo.
O garoto entrou no carro ensopado e assustado.
– Deve ser uma tempestade de verão, disse Nora.
– Mãe...
– Que foi?
– Estamos no inverno...
Dona Nora franziu as sobrancelhas e ligou o carro. Olhou para Hilino:
- Vamos para a casa de sua tia. Lá tomaremos um banho quente.
Era sua mãe.
– Tô sim. Eu caí aqui.
– Você se machucou, filho?
– Não, não. Está tudo bem.
– Venha, vamos embora. Acho que vai chover. O que você está procurando aí?
Hilino voltou a esticar o braço e encontrou a pedra. Pôs no bolso da bermuda.
– Nada, mãe. Só estava vendo o que tinha ali.
– Cuidado, pode ter algum bicho morando aí. Vamos, venha.
Dona Nora deu-lhe a mão, ajudando-o a sair do buraco. Quando saiu, Hilino tomou um susto ao perceber que parecia noite. O mar estava revolto, com enormes ondas avançando em direção às pedras. Nuvens carregadas pavoneavam sobre suas cabeças, anunciando uma tempestade.
– Vamos logo que vai chover. Corra!
Os dois foram até o carro lutando contra a ventania que violentamente levantava a areia, onde pingos grossos começavam a cair. Da porta do carro, Hilino percebeu vários raios caindo sobre o mar. Uma visão aterrorizante. Um dos raios caiu próximo à casa do penhasco. No lampejo o garoto percebeu que havia alguém na ponta da pedra os observando. Parecia uma mulher, num vestido longo esvoaçante.
– Entre no carro, Hilino. Vamos!
– Mãe, tem alguém ali.
O garoto apontou para o penhasco. A mulher havia sumido.
– Onde? Não estou vendo nada.
A chuva agora caía abudantemente.
– Vamos, Hilino. Entre logo.
O garoto entrou no carro ensopado e assustado.
– Deve ser uma tempestade de verão, disse Nora.
– Mãe...
– Que foi?
– Estamos no inverno...
Dona Nora franziu as sobrancelhas e ligou o carro. Olhou para Hilino:
- Vamos para a casa de sua tia. Lá tomaremos um banho quente.
Um comentário:
Tô ficando com medo, que mulher é essa? Socorro...não coloque fantasmas nessa estória, senão eu perco a coragem de ler e não durmo à noite...rs.
Postar um comentário